Seu corpo despido, sua face mudada.
O fogo e o sangue, a música e o grito.
Janelas se trancam, o medo se exala...
A hora se aproxima o sinal é dado.
Cortem-lhe o pescoço, dancem sobre o sangue, envenenem-se com o vinho, morram com ela.
Marquem-se com os sinais da morte, curvem-se diante dela.
Devolvam-lhe a vida, e esperem para serem justificados.
† Izaíra Braga †
Nossa, esse poema me lembrou um personagem muito louco por guerra e sangue que tem em Hellsing. o.o
ResponderExcluirMuito intrigante, me deixou sem ar até a ultima linha
ResponderExcluiruma imagem forte...
ResponderExcluiruma poesia profunda...
palavras intensas e de grande impacto...
me faltam palavras para descrever o que sentí ao ler tal texto, mas devo dizer que se antes eu não acreditava que a perfeiçao existisse em palavras, depois de ler esse pequeno texto descobrí o quão enganado eu estava..
um belo trabalho... meus parabéns
Olá querida Izaíra!
ResponderExcluirFascinante obra nefasta que entra em nossa alma obscura trazendo sempre mais vontade de ler... de devorar...
escreva sempre alma vampírica.
adriano siqueira